segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Homens com comportamentos de meninos

Homens infantis; famílias problemáticas!

“Os opressores do meu povo são crianças, e mulheres dominam sobre ele; ah, povo meu! Os que te guiam te enganam, e destroem o caminho das tuas veredas.”

Hoje, mais do que nunca “questões culturais” têm sido consideradas responsáveis por uma série de implicações na família e com efeito direto sobre a sociedade. Por exemplo, um estudo realizado pela Universidade de Columbia mostrou que os filhos criados apenas pela mãe achavam-se em melhores condições do que aqueles que tiveram um pai indiferente em casa. O descaso paterno em relação à família é uma praga que corrói a sociedade como câncer.

Os sociólogos afirmam que a indiferença paterna é fruto da imaturidade dos homens. Milhões de crianças que estão crescendo sem o cuidado dos pais se tornarão um problema no futuro. Quando um homem se comporta como criança, a primeira coisa que faz é forçar a esposa a agir como se fosse sua mãe. A infantilidade do homem começa a criar problemas seríssimos de relacionamento íntimo dele para com a esposa, normalmente ele se põe a culpar a mulher, acusando-a de frigidez, ou dizendo que ela não ocompreende. Porém a verdade é que ela o entende bem demais. A maior evidencia hoje que aponta para essa postura, ou seja, para indicar uma “postura infantil” num homem é a compulsão pela pornografia.

O homem infantil é, na verdade um homem imaturo. A maturidade não vem à medida que envelhecemos, mas sim, quando passamos a aceitar a responsabilidade por nossos atos. Ser capaz de superar os erros é um indicativo de maturidade; mas viver no erro, ou conviver com ele, é uma estupidez e criancice.

Hoje, com a Internet, o envolvimento de homens imaturos com a pornografia tem se agravado ainda mais. O conteúdo erótico veiculado na rede é hoje tão comum, que já está se tornando um estilo de vida. Os valores da geração passada foram derrubados por uma mentalidade e uma conduta típicas de uma cultura que trata a perversão e a pornografia como aceitáveis. Então é possível entender como que a sociedade aceita passivamente propagandas do tipo da vovozinha que estimula a neta a uma vida promíscua. Uma senhora com aquela idade deveria estar levantando a bandeira da ética, moral, bons costumes, mas, infelizmente já está corroída e carcomida pelo pecado a tal ponto de não somente praticá-lo, mas também propagandeá-lo como algo de somenos importância. Também é possível entender como advogados, magistrados, estadistas – que deveriam acima de tudo defender a sociedade em justiça, já começam defender comportamentos claramente condenáveis pelo Senhor, aliás, comportamentos tais que esfacelam cada dia mais a família e por conseqüência, a sociedade.

Provérbios 14:14 afirma: “O infiel de coração dos seus próprios caminhos se farta”. O fato de estes indivíduos religiosos participarem de maneira indiferente do que realmente significa uma vida cristã…realmente amar a Cristo, o Ungido de Deus, Aquele que nos comprou por altíssimo preço…então Deus permite que eles encontrem alegria e satisfação fora da comunhão com o Senhor. (Romanos 1).

Os cidadãos de hoje, imersos num sistema cultural que tem trocado o caráter pelo que é material e passageiro, estão semeando vento e vão colher tempestade. Ao votarem para os mais elevados cargos administrativos, escolhem candidatos que não tem compromisso com a honestidade, a justiça e nem com os valores morais e éticos; homens pobres de caráter. Lembram-se da assustadora votação que o Clodovil obteve?

O mundo está sendo preparado para aceitar o anticristo, e essa realidade é geral.

Se em algum momento houve necessidade de homens se agarrarem ao que a Palavra de Deus diz e se posicionarem ao lado de Cristo, esse momento é agora!

O exemplo dos três rapazes hebreus nos ensina que nosso compromisso com Deus sobressai, quando nos levantamos em meio a uma multidão que se prostrou ao mundo.

A hora da decisão se aproxima!
Você vai se prostrar?
Ou tomará uma posição de peito aberto ao lado de Cristo?


Fonte: Adaptação de Vilson Ferro Martins do livro Homens ao máximo, de Edwin Louis Cole. p. 148-154.
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