quarta-feira, 29 de junho de 2011

Pastor Ciro Sanches Zibordi manda recado a pastora lésbica Lana Holder: "De Deus não se zomba"

Ciro Sanches Zibordi é pastor, escritor, articulista, palestrante em escolas bíblicas. Autor dos best-sellers “Erros que os pregadores devem evitar” e “Erros que os adoradores devem evitar”das obras, além de “Mais erros que os pregadores devem evitar”, “Evangelhos que Paulo jamais pregaria”, “Adolescentes S/A”, “Perguntas intrigantes que os jovens costumam fazer” e “Teologia Sistemática Pentecostal”.

Colunista Convidado do The Christian Post, o pastor Ciro aproveitou o espaço para comentar sobre a "pregadora" Lana Holder e a trajetória de seu ministério e aproveita para mandar uma mensagem:Que Saibam as Fundadoras da Comunidade Cidade de Refúgio: “De Deus não se zomba”

Leia o texto na íntegra:

Há alguns anos, eu ganhei de um gerente de loja evangélica uma fita de vídeo de uma famosa pregadora. O irmão me disse: “Os vídeos dessa irmã estão vendendo muito. Ela prega demais”. Desejoso de ouvir uma mensagem cristocêntrica, acabei me decepcionando...
* Ciro
Assustei-me com o que vi logo no primeiro minuto da “pregação” e nem assisti ao vídeo todo. A pregadora (pregadora?) imitava os trejeitos de famosos animadores de auditório e quase punha as entranhas para fora, ao pronunciar o aleluia final. E a sua exposição não tinha começo, meio e fim. Não sabendo aplicar bem a simbologia bíblica, ela atrelou o precioso sangue de Cristo a uma inundação de poder: “Receeeba o rio de sangue”.

Gosto muito de ouvir pregadoras que mantêm a feminilidade. Deus fez as mulheres sensíveis, delicadas, detalhistas, singularmente inteligentes e cativantes. Mas, assim como é estranho ver um pregador desmunhecando e rebolando, causa espanto assistir a uma pregadora que emprega gesticulação masculina e possui voz grossa, masculinizada.

Sem paciência para assistir ao vídeo, fui avançando, até chegar à parte pior... Depois gritar muito e empregar técnicas de manipulação de plateia do tipo olhe-para-o-seu-irmão-e-diga-isso-e-aquilo, a “pregadora” começou o testemunho que - como todos sabem - era o “carro-chefe” do seu ministério.

Com todos os trejeitos mencionados, a “avivalista” chama à frente o seu marido - ao som de muitas glórias a Deus - e diz que Jesus Cristo havia transformado a sua vida por completo, libertando-a da homossexualidade e dando-lhe uma linda família. Alguns anos depois, no entanto, a “pregadora” teve uma recaída...

Há pouco tempo, ela resolveu assumir a sua “orientação sexual” e fundar, junto com a sua companheira, a Comunidade Cidade de Refúgio, em São Paulo. Agora, ela, que visitou várias igrejas brasileiras e usou o nome do Senhor - em vão, é evidente - para contar o testemunho de que fora liberta do lesbianismo, está afirmando que o “sistema evangélico” a obrigava ser contrária à sua “orientação sexual”.

Ela passou rapidamente da condição de ex-homossexual para a de ex-heterossexual! Antes, uma pecadora arrependida, teve coragem de pedir perdão em público por ter tido uma recaída. Agora, dizendo-se vítima dos próprios evangélicos, funda uma “igreja inclusiva” para ajudar todas as pessoas, inclusive as que sofrem preconceito no meio evangélico...

Em resumo, a tal “pregadora” enganou o seu esposo, o povo de Deus e a si mesma. Mas nunca enganará o Espírito Santo! “Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará” (Gl 6.7).


Fonte: Guia-me com informações do Christian Post
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