quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Falecido líder cristão John Stott é exaltado pelo celibato

O reconhecido líder falecido recentemente, John Stott, ainda deixa lembranças e é exaltado pelo celibato em comparação com o casamento.

Publicações de líderes evangélicos falam sobre o celibato de John Stott como um dom de Deus.

Um artigo do Cristianismo Hoje sugere ambos o casamento e o celibato são bons e que o celibato não deve ser mais alto do que o casamento.

“Devemos rejeitar a tradição ascética que deprecie o sexo como a luxúria legalizada, e o casamento como prostituição legalizada. Não, não. O sexo é o bom presente de um Criador bom, e o casamento é sua própria instituição”, diz o artigo.

O casamento e o celibato são como um balanço do que as Escrituras diz em Gênesis 2:18 e 1 Corinthians 7:1 que diz que “é bom para o homem não casar”.

Há motivos dos quais Jesus cita em Mateus 19: 11-12 sobre aqueles que permanecem solteiros e em celibato.

Primeiro há aqueles que nasceram assim desde o ventre da mãe; os que foram castrados pelos homens; e os que se castraram a si mesmos, por causa do reino dos céus.

O celibato é como um dom de Deus.

John Stott faleceu no dia 27 de julho em Londres depois de complicações que vieram se agravando em sua saúde durante as últimas semanas.

Após sua morte aos 90 anos, líderes evangélicos lamentaram e pagaram tributos em homenagem a ele.

"O mundo evangélico perdeu um dos seus maiores porta-vozes", disse o famoso evangelista dos EUA Billy. "Eu perdi um dos meus amigos pessoal e conselheiro. Estou ansioso para vê-lo novamente quando eu for para o céu".

Stott foi conhecido por moldar o evangelicalismo do século 20 através de seus escritos e pregações, chegando a ser apontado com o dono de um dos três maiores comentários de Romanos na história.

Ele influenciou milhões de Cristãos de todo o mundo com seus livros populares como por exemplo o Cristianismo Básico (Basic Christianity) (1958), que foi traduzido em mais de 60 línguas, segundo a editora de livros cristãos InterVarsity Press.


Fonte: Rodrigo L. Albuquerque no The Christian Post
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