quinta-feira, 20 de setembro de 2012

A graça que basta


“E disse-me: A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, me gloriarei nas minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de Cristo.”   (2 Coríntios 12:9)  

Paulo lutou tanto quanto pode, para ficar livre do seu “espinho” na carne. Após explicar ao Apóstolo que o essencial para a vida dele não era livrar-se da provação, mas agarrar-se à graça divina, o Senhor disse: “a minha graça te basta, porque a minha força se aperfeiçoa na franqueza” (II Coríntios 12:9).

A graça divina deveria ser suficiente para nós. Quando, porém, insistimos em cultivar necessidades pessoais não essenciais, a graça não nos basta. Aí, fazemos como Paulo, antes da sua compreensão:oramos, oramos e oramos, pedindo coisas que interferem na estratégia divina para o nosso desenvolvimento cristão.

Espinhos, quaisquer que eles sejam, quando permitimos pelo Senhor, são instrumentos poderosos para a nossa santificação. Temos todo o direito de lutar com o Senhor, pedindo que nos livre da provação: entretanto, não aceitar a graça providencial que o Senhor nos outorga, como resultado do exercício da provação, é não entender a graça. A graça que basta.



Fonte: Pr. Olavo Feijó em Amor em Cristo
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