sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Arrepender e viver ou não se arrepender e morrer

“Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados, e venham assim os tempos do refrigério pela presença do Senhor”(Atos 3:19)

Existe uma diferença entre arrependimento e remorso. O arrependimento produz vida; o remorso desemboca na morte. Através do arrependimento o indivíduo foge da morte para Deus; pelo remorso a pessoa foge de Deus para a morte. O arrependimento conduz o homem ao céu; o remorso o leva ao inferno. Não houve diferença entre o pecado de Pedro e o de Judas. Pedro negou Jesus, Judas o traiu. Mas, houve grande diferença na maneira deles lidarem com o pecado. Pedro arrependeu-se, Judas encheu-se de remorso. Pedro vomitou o veneno, Judas engoliu o veneno. Pedro foi perdoado e salvo, Judas pereceu eternamente.

O verdadeiro arrependimento envolve três elementos fundamentais:

Em primeiro lugar, arrependimento é mudança de mente. A palavra grega para o arrependimento, metanóia, significa mudança de mente. O arrependimento é em primeiro lugar uma mudança intelectual, uma mudança de conceito. Pelo arrependimento compreendemos que o diabo é um embusteiro e que o pecado é uma fraude. Compreendemos que por trás da sedutora isca do pecado existe o anzol da morte. Compreendemos que o pecado é maligníssimo e pior do que a pobreza, do que a solidão, do que a doença e do que a própria morte, pois todos esses males não podem nos afastar de Deus, mas o pecado nos afasta de Deus agora e faz perecer eternamente aqueles que se agarram a ele.

Em segundo lugar, arrependimento é mudança de emoção. O arrependimento é tristeza segundo Deus (2 Co 7.10). A tristeza do mundo produz morte, mas a tristeza segundo Deus conduz à vida. O arrependimento produz uma insatisfação no coração do indivíduo que peca de tal forma, que a pessoa rompe com o pecado e corre para os braços de Cristo. Sem arrependimento a tristeza pelo pecado afunda a pessoa ainda mais no pântano no desespero. Sem arrependimento aquele que é escravo do pecado vai se enrolando num cipoal e vai se prendendo com cordas e correntes tão grossas que ao fim, ele se capitula vencido, quebrado, arruinado, e perdido. O fim dessa linha é a morte e a própria perdição eterna. Porém, quando uma pessoa se arrepende, ela passa a fugir não apenas das conseqüências do pecado, mas do próprio pecado. Ela vê o glamour do mundo como esterco; ela não se deleita mais nos manjares do mundo, pois sabe que a aparência do mundo passa, mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre.

Em terceiro lugar, arrependimento é mudança de vontade. O arrependimento não é apenas um assentimento intelectual e um sentimento emocional. O verdadeiro arrependimento atinge a vontade. É dar meia volta e voltar-se para Deus. Judas deu os dois primeiros passos do arrependimento. Ele reconheceu que tinha traído sangue inocente. Ele confessou o seu pecado. Ele sentiu tristeza por ele, a ponto de devolver o dinheiro recebido pela traição. Porém, ele não deu o último passo. Ele não se voltou para Jesus. Ele não pediu perdão. Ele não mudou sua conduta. Apenas a consciência do erro e a correspondente tristeza por ele não é suficiente. É preciso tomar uma decisão. É preciso exercitar a vontade e correr para os braços do Pai. O filho pródigo caiu em si e voltou para a Casa do Pai. Se ele tivesse apenas lamentado sua condição e permanecido na pocilga, ele teria perecido. Mas, ele voltou e encontrou o abraço da reconciliação, o beijo do perdão e a festa da salvação.

Você já se arrependeu de quem você é e do que você tem feito contra Deus? Você tem produzido frutos dignos de arrependimento? Ou você ainda se deleita naquilo que Deus abomina? Ninguém pode crer em Jesus sem antes se arrepender de seus pecados. Não há fé salvadora sem arrependimento do pecado. A porta do céu jamais se abrirá para aqueles que não entraram, aqui, pela porta do arrependimento. Hoje ainda é tempo de se arrepender. Hoje ainda é um dia de graça. O que você ainda está esperando?



Fonte: PC do Amaral
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Musical retrata rei David como 'bandido social'

Um “bandido social”. Assim é retratado o personagem bíblico David no musical que estreia nesta quarta (28) no anfiteatro 9 da Universidade de Brasília (UnB). A peça fica em cartaz até o próximo domingo (2), em sessões às 19h e 21h, e faz parte das comemorações pelos 50 anos da universidade. A entrada é franca.

Ao todo, 55 artistas participam do espetáculo. São 20 atores, 20 coristas e 15 músicos integrantes da “Brasília Big Band”. As canções que fazem parte do musical são de autoria do dramaturgo Marcus Mota. A direção é de Hugo Rodas.

Encenada como se a história acontecesse na atualidade, a peça “Rei David” expõe um lado pouco comentado da história do antepassado de Jesus Cristo, segundo Mota. Além de questionar a realeza do personagem bíblico, o musical mostra um homem comum que foi transformado em herói pelo povo. Alguém que praticava crimes para defender seu povo, um bandido social.

O dramaturgo, que também é professor na UnB, afirma que a narrativa do espetáculo é mais política e estética do que religiosa. “Queremos mostrar outros aspectos da história. Aquilo que está implícito nos textos da Bíblia, a gente torna explícito. David é um desses bandidos sociais, que acabam tendo papel de liderança para a população, como Lampião, Robin Hood, Nem da Rocinha. A questão é que o povo cria esses heróis. Eles não beneficiam o povo, eles é que são os próprios beneficiados. O musical foi feito para refletir sobre o populismo, que acontece hoje no Brasil.”

O texto é baseado em pesquisas bibliográficas, em especial nos estudos do arqueólogo Israel Finkelstein, feitas pelo Laboratório de Dramaturgia da UnB. Segundo Mota, os estudos mostram que David não poderia ter sido rei porque no local onde viveu era pequeno o número de habitantes. A região era habitada por tribos nômades e bandidos, diz. Não havia estrutura social para sustentar uma corte.

A peça “Rei David” é uma realização do Laboratório de Dramaturgia e Imaginação Dramática (LADI), do Departamento de Artes Cênicas e do Instituto de Artes (IdA) da UnB.



Fonte: G1
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Que Deus é este?

“Senhor, Senhor nosso, como é majestoso o teu nome em toda a terra! Tu, cuja glória é cantada nos céus.” (Sl 8.1,2)

Quando falamos de Deus, de quem estamos falando? Quando nos referimos a Ele, desconfio que, na maioria das vezes, o fazemos sem realmente perceber de quem estamos falando. O Senhor certamente é alguém que foge de tudo o que possamos imaginar. Deus é insondável, inescrutável, majestoso, eterno. Ele nunca teve início e nunca terá fim. De eternidade a eternidade Ele é. Absoluta luz, perfeito em absolutamente tudo. Irrepreensivelmente justo. Incompreensivelmente bom. Seu conhecimento é total, a ponto de saber o número de grãos de areia que há no mundo inteiro. O Senhor sabe, até o último mililitro, quanta água há no planeta, somando rios, riachos, lagos e mares. Ele conhece intimamente a história de cada pessoa que já andou ou que virá a andar sobre a face da terra – seus anseios, suas dores, suas alegrias, seus pecados. Para cada estrela, sol e planeta Ele escolheu um lugar no universo. Deus determinou a velocidade de sua órbita; determinou o seu tamanho, a composição da sua atmosfera. E mais:

“Há muito tempo Deus falou muitas vezes e de várias maneiras aos nossos antepassados por meio dos profetas, mas nestes últimos dias falou-nos por meio do Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas e por meio de quem fez o universo. O Filho é o resplendor da glória de Deus e a expressão exata do seu ser, sustentando todas as coisas por sua palavra poderosa…” (Hb 1.1-3a).

Ouço poetas, filósofos e psicólogos especularem sobre Deus. Questionam a sã doutrina bíblica devido à imagem que supõem ter do Senhor. Chegam a questionar a veracidade, para não falar da inerrância da Palavra que esse Deus nos concedeu. Mas… será que na sua revelação clara e específica o Senhor não teria como nos transmitir um retrato fiel de quem Ele é? Será que o Deus que, com uma palavra, lançou Júpiter na sua trajetória celestial, junto com mais um milhão de planetas ainda maiores, não tem como nos deixar um relato fiel e verdadeiro de tudo o que precisamos saber sobre a vida e a salvação com excelência e fidelidade? Será que nós, meros homens, criados do pó, podemos ofuscar ou obscurecer essa revelação de Deus? Será que Moisés seria capaz de frustrar Deus, escrevendo algo que não fosse uma representação fiel de tudo o que Ele queria nos mostrar? Será que Mateus, Marcos, Lucas e João seriam instrumentos tão voluntariosos que poderiam impedir que o Filho, “o resplendor da glória de Deus e a expressão exata do seu ser”, ficaria confundido pelas suas falhas?

Duvido.

Quando me pego a pensar em Deus – não o “deus” dos poetas e filósofos, nem o “deus” dos psicólogos e sociólogos (com todo o respeito que merecem) – paro. Quando paro e penso, meu coração hesita, meus lábios tremem, minha mente se depara com a infinita imensidão de quem já se revelou por meio das Sagradas Letras. Toda vã especulação cai por terra. Todas as teorias sobre o que os homens pensam a respeito de Deus me soam como um playgroundrepleto de crianças que, ainda sem dominar a língua, balbuciam sobre coisas que extrapolam suas mentes desinformadas. Ou como adolescentes que afirmam, na certeza da sua força física, o quanto vão mudar o mundo – um mundo que nem compreendem.

Então segue a minha pergunta, a mesma que o salmista fez: “Quando contemplo os teus céus, obra dos teus dedos, a lua e as estrelas que ali firmaste, pergunto: Que é o homem, para que com ele te importes?” (Sl 8.3,4)

Como somos pequenos! Como somos insignificantes! No entanto Deus nos amou de tal maneira “que deu o Seu Filho Unigênito, para que todo que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3.16). Tremo e, em silêncio, a minha gratidão parece pífia perante a majestade do Seu nome.

Tantos debates. Tantas vozes. Tantas brigas. Para quê? Ah, se tão somente fôssemos mordomos fiéis das Sagradas Letras e nos rendêssemos ao que dizem. Tudo seria tão diferente…



Fonte: Walter McAlister em seu blog
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Cristão milionário é primeiro prefeito venezuelano na Flórida

Luigi Boria, um empresário milionário e ministro de uma igreja cristã, se converteu na terça-feira (27) no primeiro prefeito venezuelano na Flórida, no sudeste dos Estados Unidos, depois de vencer no segundo turno das eleições de Doral, uma cidade próxima a Miami conhecida como "Doralzuela".

"Quero agradecer a Deus por esta vitória, porque é ele quem tira e quem põe", disse após a divulgação dos resultados, na noite de terça, quando venceu Frank Bolaños com 54,58% dos votos, disse o jornal "El Nuevo Herald".

Boria, de 54 anos, se emocionou por sua vitória após uma disputada campanha eleitoral para substituir Juan Carlos Bermúdez, que ficou nove anos à frente da prefeitura de Doral, uma cidade nos arredores do aeroporto internacional de Miami onde desde o início de 2000 uma importante comunidade venezuelana se desenvolveu.

"Enche-nos de orgulho que um empresário bem-sucedido como Luigi seja o primeiro venezuelano a conquistar uma vitória eleitoral de forma democrática na Flórida", disse ao jornal Pedro Mena, secretário-executivo em Miami da Mesa da Unidade Democrática da Venezuela, a coalizão opositora ao presidente venezuelano Hugo Chávez, que nas eleições de outubro apoiou o candidato Henrique Capriles Radonski.

De acordo com os números do último censo realizado nos Estados Unidos em 2010, a população venezuelana neste país aumentou 135% em 10 anos, de 91.507 no ano 2000 a 215.023 em 2010.

A maioria dos venezuelanos nos Estados Unidos se radicou no sul da Flórida, especificamente em Miami, onde vários dirigentes políticos da comunidade expressaram suas intenções de seguir os passos do exílio cubano, grupo que ao longo de sua história neste país conquistou espaços políticos ganhando representação em governos e no Congresso em Washington.



Fonte: G1
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Previna-se...



Fonte: Meme Generator Net
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Pastor oferece curso de tiro gratuito para atrair fiéis: “Jesus orientou o povo a saber se defender”

As estratégias das igrejas para atrair fiéis estão ficando cada vez mais diversificadas e ousadas. Um pastor da cidade de Marengo, em Ohio, Estados Unidos, resolveu usar a estrutura da igreja para oferecer cursos de tiro.

O pastor Jeff Copley preparou um curso de dez horas, ministrado gratuitamente e conforme as regras do estado e que concede ao inscrito o direito a receber um documento para o porte de arma.

Segundo o pastor, saber manusear uma arma é importante como defesa pessoal e também espiritual: “Jesus orientou seus discípulos a venderem suas capas e comprarem espadas. Ele instruiu seu povo a se preparar para se defender. É difícil encontrar alguém em nossa congregação que de alguma forma não atire”, revelou ao site local “The Daily”.

Como a congregação fica numa área rural, é normal ver cidadãos andando armados para sua defesa pessoal ou para caça. Nos Estados Unidos, possuir armas de fogo é uma tradição, e qualquer cidadão pode possuir uma arma, desde que siga as regras determinadas.

O pastor afirmou que sua igreja tem desenvolvido diversas atividades visando uma maior adesão por parte dos membros, mas o crescimento foi pífio. A partir daí, resolveu oferecer o curso de tiro, “pois todos os moradores possuem armas pessoais ou de caça”.

Para os críticos da estratégia do pastor, ele responde dizendo que não é o primeiro a implementar um curso do tipo, e mencionou exemplos de igrejas em estados rurais, como Carolina do Norte, Flórida, Montana e Ohio: “Dezenas de outras igrejas estão enfrentando uma crescente deserção religiosa chamando seus rebanhos às armas literalmente”.

Em março deste ano, o reverendo Ryan Bennett, da Igreja Batista Central de Lexington, na Carolina do Norte, realizou o primeiro curso de instrução para o uso e posse de armas de fogo: “Queremos atrair mais pessoas e vamos tentar tudo que estiver ao nosso alcance para fazê-lo”, afirmou, ressaltando porém, que a recomendação é de que as pessoas tenham responsabilidade: “Promovemos um senso de responsabilidade. Não suportamos a violência. Essa é apenas uma outra maneira de alcançar as pessoas”.

Porém, essas iniciativas vão no sentido contrário das recomendações do Conselho Nacional das Igrejas de Cristo, que abrange cerca de 45 milhões de fiéis protestantes, anglicanos e ortodoxos. Em 2010 o Conselho orientou as igrejas a estimularem o desarmamento dos cidadãos, por entender que essa seria uma iniciativa mais segura: “É muito difícil de justificar, em termos cristãos, o acesso público a armas de fogo. A verdade é que o uso dessas armas acaba tirando mais vidas do que protegendo. A venda e uso dessas armas contradiz os ensinamentos de Deus, que proíbem a violência”, afirmava o comunicado à época.




Fonte: Tiago Chagas no Gospel+
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Quando não há mais retorno

“Como vocês sabem, posteriormente, quando quis herdar a bênção, foi rejeitado; e não teve como alterar a sua decisão, embora buscasse a bênção com lágrimas.” (Hebreus 12:17)

A Bíblia fala de um homem chamado Esaú que passou dos limites. Sim, é bom que você saiba disso: há um limite que, quando ultrapassado, não tem mais volta. Você pode dizer a si mesmo: “eu me acerto com Deus qualquer dia desses, qualquer mês, ou em algum ano eu vou pedir a Cristo que entre em minha vida.” Mas toda vez que você rejeita o chamado de Deus para sua vida, toda vez que você não se rende ao Espírito Santo, reconhecendo que precisa de Deus; e, mesmo assim, continua a negá-lo, seu coração fica calejado, fica mais duro e as coisas ficam mais difíceis. E, se você continua a resistir ao Espírito Santo e a endurecer o seu coração, pode chegar um momento em sua vida em que você não vai mais querer o Seu perdão.

Ir contra a verdade é tornar-se enraizado no perigo mais profundamente do que nunca. Parece que há um momento de decisão na vida de cada um em que a pessoa vai perceber que necessita de Jesus Cristo e irá aceitá-Lo ou rejeitá-Lo. E isso terá implicações eternas.

Então como nossos corações ficam endurecidos? Leva tempo. Ninguém começa com o coração assim. Uma criancinha não nasce com o coração endurecido. São necessários vários passos, quer seja a primeira vez roubando, a primeira vez contando uma mentira, ou a primeira vez fazendo algo imoral. A culpa vem e atormenta a consciência e a alma. Mas, se a pessoa continua a pecar, começa a ficar cada vez mais fácil voltar ao pecado. Logo, a pessoa já não sente mais culpa alguma. Isso é o endurecimento do coração e a Bíblia nos adverte sobre ter corações endurecidos pelo engano do pecado.



Fonte: Devocionais Diários
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Dica de Filme: A Última Chance

O filme A Última Chance é esperado com grande expectativa, devido o excelente trabalho do diretor Jefferson Agostinho no seu último curta metragem, a produção "Que Amor é Esse?", distribuído pela COMEV. O longa metragem está procurando patrocinadores para sua produção, com a novidade da aprovação da ANCINE, órgão regulador do governo Federal.

Sinopse: Com a infância interrompida por seu pai, um delegado cruel, Esse menino precisou deixar sua família, em uma pequena cidade, vivendo como mendigo aos 13 anos. Anos se passam, até ele receber uma nova oportunidade na vida, que acaba por desperdiçar. Após 14 anos de dificuldades e frustrações, ele decide voltar para sua cidade natal, em busca de sua família. Baseado em uma história real, este filme traz uma história impactante, com desilusões e esperanças, que irá transformar sua vida.

Teaser do filme A última Chance

Quer ajudar o cinema cristão nacional, através do do Filme A Última Chance, assim ajudando a cultura do Reino a ser ampliada, então entre em contato: (48) 3258-4513 e (48) 8418-3315. As empresas que investirem no filme poderão ganhar benefícios fiscais.

E-mail: contato@dunamysfilms.com
Site: www.aultimachance.com.br


Fonte: Cinema Cristão
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Homem faz vigília na porta de hospital com cartaz: 'Jesus te ama, Cachoeira'

Na porta do hospital onde o contraventor Carlinhos Cachoeira, de 49 anos, está internado, em Goiânia, um homem segurava um banner, nesta quinta-feira (29), com a frase: “Jesus te ama, Cachoeira”. Adélio Antunes de Barros, de 52 anos, diz que é microempresário e fez o cartaz pessoalmente. Ele acha que Cachoeira precisa ser evangelizado para conseguir a salvação. “Depois que me converti, quero converter os outros. Saber o Evangelho é importante”, alega.

Para Barros, o contraventor está passando por “problemas de politicagem”, mas a solução, segundo ele, é ler a Bíblia: “Eu já até entreguei uma Bíblia para ele quando o vi na Polícia Federal. Se ele estiver lendo, tudo será resolvido”, acredita.

Na manhã desta quinta-feira, Cachoeira apareceu na janela do hospital onde está internado. Tomando soro, ele sorriu, fez sinal de positivo e acenou para a imprensa que aguardava a divulgação do boletim médico sobre o seu estado de saúde. A previsão de alta é para a manhã de sexta-feira (30).

O hematologista Cesar Leite informou que Cachoeira está melhor, dormiu bem e se alimenta normalmente. A única parte que preocupa, segundo o especialista, é a psiquiátrica. "O estresse é só o tempo que cura. Não conseguimos curar hoje e esse foi o maior mal dele", acredita. O contraventor foi internado no Instituto de Neurologia de Goiânia, na noite do último domingo (25), com diarreia, náuseas, insônia e estresse.

Para Cesar Leite, o ideal é que Carlinhos Cachoeira tenha, pelo menos, um mês de repouso. "Eu até falei para ele sair daqui e ir para um lugar mais tranquilo. Agora, ele vai ter de dar valor a si mesmo e descansar. É claro que ele precisa resolver todos os problemas dele, mas tem que desligar um pouco", diz.

Além do descanso, Cachoeira também continuará sendo medicado por três meses e receberá acompanhamento médico neste período. "Vamos devolvê-lo muito bem à família", afirma o médico.

Visitas

Desde o início da internação, as visitas a Carlinhos Cachoeira foram limitadas a pessoas da família. Mulher do bicheiro, Andressa Mendonça foi vista deixando o hospital por volta das 20h30 de segunda-feira. Segundo informações de funcionários do hospital, que não quiseram se identificar, ela teria ido para casa descansar.

Andressa deixou a unidade levando uma bolsa vermelha, uma mala pequena de cor acobreada e uma sacola de papel de uma loja de roupas e acessórios de grife. Ela foi embora dirigindo o próprio carro.

Cachoeira está sendo atendido por um hematologista, um psiquiatra e por um cardiologista. “A situação orgânica, que são as náuseas e diarreia, nós conseguimos contornar. O que mais nos preocupa é a parte psiquiátrica. É uma situação comum em pessoas que ficam em regime prisional. Temos que observá-lo”, explicou Cesar Leite na segunda-feira.

De acordo com o médico, Cachoeira chegou bastante debilitado por causa dos 18 kg que perdeu no período em que esteve preso e está passando por uma bateria de exames. “Ele está muito fraco, emagreceu muito. O Cachoeira envelheceu 5 ou 6 anos em nove meses. Ele está passando por muita coisa, viu a mãe morta, está caindo a ficha dele”, argumenta o especialista.

Liberdade

Após quase nove meses preso, o contraventor deixou o complexo penitenciário da Papuda, na madrugada no último dia 21 deste mês. Condenado pela juíza da 5ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça do Distrito Federal a cinco anos de prisão em regime semiaberto pelos crimes de formação de quadrilha e tráfico de influência, por tentar fraudar o sistema de bilhetagem do transporte público de Brasília, ele foi solto porque tem o direito de recorrer da decisão em liberdade até o trânsito em julgado da ação (quando não há mais possibilidade de recurso).



Fonte: G1
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quinta-feira, 29 de novembro de 2012

O porquê de irmos à igreja

A epístola aos Hebreus foi escrita em grande parte para exortar cristãos professos a continuar com o Senhor. Alguns estavam sendo tentados a desistir, e o escritor bíblico adverte-os urgentemente quanto às consequências terríveis de se abandonar a Cristo.

Dentro desse contexto somos exortados: “Não deixemos de congregar-nos, como é costume de alguns” (Hb 10.25). O que está em vista aqui, obviamente, são as reuniões formais da igreja. E o ponto é que a participação em tais reuniões não é somente o nosso dever, mas o nosso suporte, o meio pelo qual somos fortalecidos a continuar com o Senhor. O ajuntamento público do povo de Deus é um dos meios apontados pelo próprio Deus para nos guardar. Chamamos isso de um “meio de graça”. Colocando de uma forma simples, nos reunimos porque precisamos disso.

“Não deixemos de congregar-nos, como é costume de alguns”. Warfield comenta que, ao ler isso, você pode quase ver o escritor bíblico rosnando quando escreve a última frase: “como é costume de alguns”. Quem são essas pessoas tão fortes e tão supremamente santas, que não precisam desse meio de graça divinamente designado? Eles são realmente tão fortes, tão seguros, tão maduros que não precisam da adoração e do ministério comum da Palavra que Deus designou para eles? Quanta arrogância! Que tolice. Eles estão cortejando o pior de todos os perigos, e parecem não perceber isso.

Warfield comenta ainda que, como em tudo o mais, também aqui o nosso Senhor mesmo é exemplo. Após o seu batismo e tentação no deserto, ele voltou para Nazaré e no sábado foi à reunião na sinagoga, “como era seu costume”. Era prática do nosso Senhor tomar parte com o povo de Deus no local de adoração ao qual ele pertencia. Esse que acima de todos os outros era agradável a Deus em todas as coisas, esse que é o homem supremamente perfeito, sem pecado, sentiu que mesmo ele não poderia negligenciar o culto público regular.

A despeito das imperfeições, da falta de vivacidade e de que tudo ali era indigno dele, Cristo viu o culto público como uma provisão divina para ele. Mesmo o nosso Senhor precisavm a disso e foi nisto fiel.

Vamos à igreja porque é bom para nós, porque precisamos dela, e porque Deus nos ordena a fazê-lo. Nossa participação nas reuniões públicas tem muito a nos oferecer. Quer saibamos ou não, não podemos viver sem esses encontros. E a nossa atitude para com eles fala muito sobre nós.




Tradução: Felipe Sabino de Araújo Neto em Monergismo 
Fonte: Fred G. Zaspel em Biblical Studies
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Igreja Presbiteriana em Fernandópolis vai comemorar o Dia da Bíblia com maratona para ler toda a Bíblia em 80 horas

Em Fernandópolis, a Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB) vai comemorar o Dia da Bíblia (2º domingo de dezembro) com uma maratona, que propõe a leitura de toda bíblia em 80 horas ininterruptas. 

A maratona bíblica será realizada de 6 a 9 de dezembro e é aberta a pessoas de qualquer igreja ou religião. 

Este é o terceiro ano que a IPB de Fernandópolis promove o evento. No ano passado, mais de 100 pessoas participaram da maratona bíblica fazendo o revezamento das equipes a cada duas horas. 

De acordo com o pastor responsável pela igreja - Daniel Custódio da Silva - a expectativa deste ano é atrair um número maior de participantes. “Este já é o terceiro ano que promovemos a maratona bíblica, que visa incentivar as pessoas a terem maior intimidade com a Palavra de Deus. A experiência é muito positiva e vale para ser aplicada durante o ano todo. Quem começa o dia lendo um trecho da Bíblia, um Salmo, por exemplo, com certeza vai enfrentar melhor as dificuldades do dia a dia”, explica. 

As pessoas interessadas em participar podem tirar mais informações na secretaria da Igreja Presbiteriana do Brasil, de segunda a sexta-feira, no horário comercial, pelo telefone 3442-4794.

A Igreja Presbiteriana do Brasil também mantém o serviço gratuito do “Disquepaz”, que oferece mensagens bíblicas 24 horas por dia, pelo telefone 3462-3227, e de segunda a sexta-feira, às 11h45, o programa “Escalando Montanhas” pelo Canal 10 de Televisão ou pela internet através do www.canaldez.com.br 



Fonte: Região Noroeste
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Mulher Melão vira evangélica

Não se fala em outra coisa entre as mulheres frutas e afins. Mulher Melão virou evangélica. Segundo sua assessoria, Renata Frisson frequenta a Igreja Universal há dois anos e meio. Mas o curioso é que só agora algumas pessoas mais próximas ficaram sabendo. No mínimo, estranho. 

Tem gente afirmando que ela deve pegar mais leve nas suas cancões e nas roupas. E que a famosa "Você Quer" vai ganhar um refrão assim: "Você quer, Você quer .... Jesus!". Que coisa... A assessoria da fofa nega tudo e diz que a bela manterá o estilo funkeira de ser. Resta saber até quando.


Fonte: Yahoo
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quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Quando o namoro não dá certo...Deu errado?

Há pouquíssimas tristezas que se comparam àquela causada pelo término de um relacionamento. É uma sensação desesperadora. Em alguns casos pode até ser motivo de alívio, mas na grande maioria das vezes é uma avalanche de emoções que tira mais do que acrescenta.

Primeiro vem um certo alívio, uma sensação de liberdade. Mas isso passa com uma certa rapidez. Aos poucos, é substituído por uma saudade enorme. Você passa a lembrar das pequenas coisas: um carinho, um abraço, uma risada, um jeitinho especial de ouvir seu nome. No início é fácil lembrar das razões pelas quais acabou, que até certo ponto lhe dão o consolo de pensar: “Bem, pelo menos não tenho mais que lidar com isso.” Porém, cada vez mais, elas ficam nebulosas e a vontade de recuperar o que foi perdido fala mais alto, a ponto de se tornar um grito às vezes ensurdecedor. E você pensa em voltar atrás mesmo sabendo que não deu certo. Talvez, se tivesse feito algo, poderia ter funcionado. Mas não funcionou. E ficam apenas memórias e uma nostalgia de algo que você, de certo modo, jamais conheceu.

As memórias afetivas são atribuídas a alguém, sim. Elas têm rosto e nome. Mas com o passar do tempo a saudade e a imaginação vão montando um personagem fictício que se parece muito com alguém que já esteve do seu lado. As falhas da pessoa começam a se tornar secundárias e essas lacunas são preenchidas conforme a saudade. Você começa a ficar esperançoso, tentando imaginar um cenário que poderia ser diferente, se começássemos do zero, como se houvesse como apagar a história. Mas se depara com uma pessoa que faz seu coração arder enquanto você chora amargamente sentindo a perda de alguém que não existe, um protagonista “baseado em fatos reais”. E ao acordar de um sonho com aquele alguém enquanto enxuga as lágrimas, você aperta os olhos, cerra os dentes e balbucia uma oração: “Por quê, Deus?”

No término, ninguém sai ileso. Ambos entram no relacionamento com expectativas que são frustradas, pelas mais diversas razões. Mas será que o problema foi a expectativa ou a pessoa à qual ela foi direcionada? Enfim.

Alguns lidam com a perda mais facilmente. Outros não a suportam. Há quem fuja do sofrimento se jogando num projeto de trabalho ou numa sucessão de saídas com amigos a fim de afogar as mágoas. Há também os que correm logo para os braços de um outro alguém, procurando suprir aquilo que foi perdido. Em ambos os casos, é a pior coisa que se pode fazer: fugir de si, como se passado tempo o suficiente, aquela dor deixasse de ser. Mas não adianta correr. Pode até parecer que melhorou durante um curto período. A ferida que não é tratada pode até ser coberta, mas inevitavelmente encontrará um jeito de voltar, demore o quanto for. E a dor ignorada volta, e ela vem com juros acumulados e correção monetária.

Mas então, o que fazer com as lembranças? Como lidar com aquela música que remete à noite quando os dois se declararam um ao outro pela primeira vez? Ou com a gaveta aberta que escondia aquela carta esquecida? Um presente recebido, um restaurante que freqüentavam… uma coisa eu posso lhe dizer: não adianta fugir.

Antes de mais nada, é necessário fazer a seguinte distinção: você sente falta daquilo que a pessoa lhe fazia sentir ou por quem ela era? Durante o namoro, a sua felicidade era algo constante que lhe acompanhava mesmo quando não estavam juntos ou apenas quando seus dedos se encaixavam perfeitamente entre os do(a) outro(a)? É uma importante distinção a ser feita. Após passar um tempo deitado, ao levantarmos, um travesseiro se amolda ao nosso rosto, ao contorno da cabeça. Até que o travesseiro seja afofado e volte ao normal, há apenas uma cabeça que se encaixe naquele vão. Mas isso não quer dizer que o travesseiro tenha sido feito apenas para a sua cabeça. Da mesma maneira, ao passar tempo o suficiente e após um investimento afetivo significativo, a nossa carência emocional genuína se amolda àquela pessoa, toma o formato, é personificado por ela. Logo, mesmo após um tempo terminados, o coração naturalmente apontará para a última pessoa que o fisgou. Mas isso não quer dizer que você esteja “pendurado” naquela pessoa. Pode até ser, mas não pense que uma memória ou um aperto de coração apontem para uma interpretação definitiva.

Como encarar a dor do abraço que se foi? Do tempo investido? Das emoções e da compartilhamento de vida que não pode ser tomado de volta? O primeiro passo é não encarar aquilo como um erro. Afinal, foi você que escolheu dar início ao relacionamento. E naquele momento, você o considerou um acerto (a não ser que você tenha entrado num relacionamento que você já sabia estar fadado ao fim).

Houve um laço afetivo, uma conexão. Não há como ignorar a história. Durante um dado período de tempo, ambos investiram o seu coração em algo que esperavam dar certo. Mas então o encanto passa e descobre-se que não era bem aquilo, que os planos traçados não são tangíveis e que não há como voltar atrás. A ruptura abre uma ferida, já que agora temos que arrancar à força algo que cultivamos com tanto carinho dentro de nós mesmos. Passamos a nos culpar por “termos sido tão ignorantes” ou, segundo a nossa herança Adâmica, passamos a culpar o outro, como se a culpa fosse inteiramente dele ou dela. Seja de quem for a culpa, a dor que você sente não será compartilhada e cabe a você fazer algo a respeito.

Encare a sua dor. Reconheça a sua carência. Dê nome a ela. Confronte a sua dor e faça perguntas como: “Sinto falta da pessoa em si ou de como eu me sentia ao lado dela? Era um(a) companheiro(a) ou apenas uma distração divertida? Eu me sentia valorizado, satisfeito comigo mesmo ou vivia tentando alcançar um patamar estabelecido pelo outro? Eu me sentia melhor sobre mim mesmo ou minha alegria dependia só do outro? Qual é a carência ou vão que estar com aquela pessoa supria? Será que no fundo, bem lá no fundo… não é só um grande medo de ficar sozinho?” São perguntas difíceis justamente porque você fica sem ter para onde correr. Mas esse tempo na frente do espelho, se encarando, é muito importante.

Passado isso, é necessário se aceitar. Você precisa reconhecer o seu “erro”, por assim dizer. Aprenda a distinguir o que você busca numa outra pessoa e reconheça o seu papel nisso. Não guarde rancor contra a outra pessoa, mas principalmente, não guarde rancor contra si mesmo. Esse é o mais difícil de enxergar. Ao enxergar o seu papel nisso, ao perdoar o relacionamento “fracassado”, não tente apagá-lo da sua memória. Isso sim seria um erro.

“Confessar um erro é demonstrar, com modéstia, que se fez progresso na arte de raciocinar.” Jonathan Swift

Eu já namorei antes. Com cada uma, eu “errei”. Pode ser considerado um fracasso, de certo modo, pois meu objetivo (casamento) não foi alcançado. Para ignorar ou me forçar a esquecer o tempo com cada uma delas seria muita ignorância da minha parte. Cada uma, de sua maneira, contribuiu para a minha formação. Sou quem sou hoje, em parte, por causa delas. Fazem parte da minha história de vida, constituem parte de mim. Cada uma deixou sua marca. E com cada uma aprendi muito, principalmente sobre mim mesmo. Afinal, se eu ando só com gente igual a mim, nunca enxergarei minhas diferenças. Claro que tive minhas noites quando acordei fazendo a oração do punho cerrado: “Por quê, Deus?”. E não foram poucas. Sei que aprendi, mas será que não tinha um jeitinho um pouco menos doloroso não, hein Deus?

Daí penso da história de José. Imagina o que se passou na cabeça dele depois de ser vendido pelos irmãos como escravo? Imagina chegar para ele naquela noite e dizer: “José, hoje você é escravo, mas amanhã você vai ser um baita rei que vai salvar todo mundo!” Para nós é fácil ler o relato pois sabemos o final da história. Não estou prometendo que você que está solteiro lidando com um ex namoro vá, um dia, encontrar um rei ou uma rainha. Mas saiba que até isso tudo que você passou, ou ainda está passando, tem um propósito. Não, Deus não lhe abandonou. Ele só está lhe preparando para aquilo que Ele quer para você. Não duvide disso.

As vezes amar alguém leva você até a lua. Mas depois você despenca lá de cima e a dor é massacrante. Há lágrimas, arrependimento e tristeza. Há também cura, crescimento e esperança. Não descarte a sua história como se fosse um erro de percurso, simplesmente. Não faça pouco da sua dor e sofrimento. Aprenda tudo que puder nessa oportunidade de crescimento e confie em Deus para lhe restaurar e levantar. Ele continua sendo soberano e Ele sabe o que faz.

E quem sabe… qualquer dia desses você não encontra alguém que te leve além da lua.



Fonte: Blog do Andrew
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Britânicos lançam campanha de reconciliação religiosa na Nigéria

O ex-premiê britânico Tony Blair (foto)  e o próximo arcebispo de Canterbury, Justin Welby, estão lançando uma iniciativa para reconciliar cristãos e muçulmanos na Nigéria.

Líderes religiosos, políticos e empresários participam do lançamento na capital Abuja.

Milhares de nigerianos morreram em ataques do grupo islâmico Boko Haram e a imposição da lei islâmica no norte do país provocou ondas de deslocados cristãos.

Fonte: BBC Brasil
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A prática espiritual do autoexame

“Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração, prova-me e conhece os meus pensamentos; vê se há em mim algum caminho mau e guia-me pelo caminho eterno” (Salmos 139.23-24).

Para o evangelho de Jesus Cristo ser realmente a boa notícia, é necessário entendermos a terrível notícia do  pecado.  Thomas Watson, um puritano do século XVII,  disse que “enquanto o pecado não for amargo,  Cristo não será doce”. E não há como outra pessoa sentir  esse gosto amargo  do pecado  por nós. Nós  precisamos senti-lo. E para senti-lo, precisamos nos examinar. O conhecimento do pecado vem através da  lei (Rm 3.19-20), mas  é necessário  aplicar  a lei à nossa vida para vermos o quanto somos falhos e precisamos da justiça de Cristo.

O autoexame não é algo místico, como um “esvaziamento do eu” proposto pela espiritualidade oriental.  Você não precisa ficar em uma posição corporal específica ou um determinado número de minutos em  silêncio absoluto. O autoexame envolve tanto o coração quanto a mente. Devemos examinar nossas ações e motivações à luz da santidade de Deus revelada nas Escrituras. Não basta avaliar aquilo que fazemos, precisamos cavar mais fundo para chegarmos também às nossas motivações.

É verdade que ninguém conhece perfeitamente a si mesmo. Apenas Deus tem a capacidade de nos conhecer perfeitamente. Somos seres humanos limitados vivendo em um mundo caído. Nosso coração é enganoso e não somos capazes de discernir as próprias faltas (Jeremias 17.9; Salmos 19.12). Mas o Espírito Santo  é poderoso  para sondar nosso coração e nos convencer do pecado.  Exatamente por isso que o autoexame não é um exercício espiritual isolado, mas deve ser praticado com a oração e a Palavra de Deus. O autoexame não é apenas psicológico, emocional ou racional. Ele é, acima de tudo, espiritual.

Um bom método para se utilizar nesse processo é o “revolucionário” método infantil do “por quê?”. Sabe quando as crianças estão naquela idade que qualquer coisa que você responda, depois  sempre  vem um  “mas por quê?”? Use isso para examinar seu coração. Não se contente com conclusões superficiais sobre o seu pecado. Faça quantos porquês forem necessários até chegar à raiz dele.

Não se conforme também com aquilo que você conhece sobre santidade. Pergunte-se: Esse conhecimento tem sido aplicado à minha vida? Nas palavras de Jesus: “Ora, se sabeis estas coisas, bem-aventurado sois se as praticardes” (João 13.17). Perceber que estamos tão longe da santidade de Cristo nos levará a depender ainda mais da perfeita obra dele, e menos de nossas obras imperfeitas e manchadas pelo pecado.

Pode ser útil  separar períodos específicos para se examinar, como antes de dormir por exemplo. Mas o autoexame deve fazer parte de nossas outras atividades. Assim, ao ler alguma passagem  das Escrituras relacionada a julgamento e disciplina de Deus, não pense apenas “Como esse povo de Israel é idólatra!” ou “Como esses fariseus são hipócritas!”. Examine se os mesmos pecados também não tem feito parte da sua vida. Isso também é válido para sermões que você ouvir ou algum pecado que você ver alguém cometer. Não sejamos meros acusadores de pecados alheios, mas pessoas que se examinam e se reconhecem como grandes pecadores que precisam de um grande Salvador. Que esta resolução de Jonathan Edwards, feita quando ele tinha 22 anos, seja um incentivo para nós:

Resolvi agir e falar, em todas as circunstâncias, como se ninguém fosse tão vil quanto eu, e como se eu tivesse cometido os mesmos pecados ou tivesse as mesmas fraquezas e defeitos de outras  pessoas. Resolvi que deixarei que o conhecimento dos defeitos delas contribua apenas para que eu me envergonhe de mim mesmo, e me permita uma ocasião para confessar meus próprios pecados e minha miséria a Deus.¹

Prepare-se para se entristecer com aquilo que vai encontrar. O mesmo Edwards declarou: “Quando olho para dentro de meu coração e observo minha iniqüidade, ele parece um abismo infinitamente mais fundo do que o próprio inferno”. O autoexame nos torna mais humildes por isso. Um maior conhecimento (espiritual e verdadeiro) de nós mesmos nos fará perceber que somos pecadores piores do que achamos que somos. Funciona como um antídoto contra o orgulho espiritual que  podemos sentir  ao nos compararmos com outros. Nosso padrão não é o mundo ou os irmãos na fé, mas Cristo e sua lei.

Mas o objetivo do autoexame não é simplesmente nos fazer sentirmos mais tristes e miseráveis. Passa por isso, mas não termina aí. Nosso intuito é  perceber nossos pecados, nos quebrantar, nos levar ao arrependimento sincero e irmos ao trono da graça para perdão e purificação (veja 1 João 1.9). Entristecemo-nos com o pecado para irmos a Cristo receber a alegria da salvação.

O autoexame provavelmente lhe fará derramar muitas lágrimas, mas é o caminho para a graça de Deus em Cristo ser mais preciosa. “Porque a tristeza segundo Deus produz arrependimento para a salvação, que a ninguém traz pesar” (1 Coríntios 7.10a). Quanto mais amargo o pecado for, mais doce Cristo será. E quanto mais doce Cristo é para mim, maior amor terei por Ele. E quanto maior meu amor por Ele, mais amargo o pecado se tornará para mim. E quanto mais amargo o pecado, mas doce será Cristo… É o círculo virtuoso da santidade.

À medida que  a convicção de nossa pecaminosidade cresce,  maior amor teremos pelo  nosso grande Salvador e Perdoador, “mas aquele a quem pouco se perdoa, pouca ama” (Lucas 7.47b). Os cristãos que mais amam a cruz de Cristo são aqueles que se enxergam como “o principal dos pecadores”.



Fonte: Alex Daher no Ipródigo
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Freira 'viciada' em jogatina é suspeita de ter roubado paróquias nos EUA

Uma freira americana "viciada" em jogos de azar foi acusada de ter roubado US$ 128 mil (R$ 260 mil) de duas paróquias em áreas rurais próximas à cidade de Buffalo, no Estado de Nova York.

A freira Mary Anne Rapp passou por tratamento para o vício e está em processo de recuperação, mas ela ainda enfrenta a acusação criminal de roubo das congregações de Saint Mary e Saint Mark.

Ela deveria aparecer diante de uma corte na segunda-feira para se declarar inocente.
Em 2010, a região recebeu um novo pastor que instaurou um processo de auditoria para averiguar a contabilidade das duas paróquias.

Kevin Leenan, porta-voz da Diocese da Igreja Católica Romana de Buffalo disse que a auditoria revelou "algumas irregularidades" que foram repassadas à procuradoria regional.

Acredita-se que a freira tenha se apropriado dos recursos entre 2006 e 2010. Ela foi demitida em 2011.

"Estas são paróquias menores em uma área rural da diocese. Independentemente do tamanho, trata-se de quantia de dinheiro significativa para qualquer paróquia", acrescentou.

As autoridades acreditam que a freira gastou o dinheiro roubado em cassinos.

Edith Wyss, que chefia a ordem de 138 freiras da qual a irmã Mary Anne Rapp faz parte, disse que ela havia concordado em se tratar durante um período em que ficou afastada de suas funções.

"Ela passou nove meses e meio em um programa de tratamento e manteve sua recuperação desde então", disse.



Fonte: BBC Brasil
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Tá na Bíblia: Quem quizer ser amigo do mundo acabará sendo inimigo de Deus


“Adúlteros, vocês não sabem que a amizade com o mundo é inimizade com Deus? Quem quer ser amigo do mundo faz-se inimigo de Deus.” 

(Tiago 4:4)

"Aumento do número de ateus é culpa da Igreja" afirma Alex McFarland, apologista americano

Uma pesquisa realizada nos Estados Unidos pelo The Pew Forum on Religion and Public Life, mostra um constante aumento no número de ateus no país. A última pesquisa realizada pela entidade apontou que 20% dos entrevistados se afirmam como ateu ou agnóstico.

De acordo com o apologista cristão e escritor dr. Alex McFarland, esse aumento é motivado pela falta de visão em muitas das igrejas norte-americanas. Segundo ele “alguns dos fundamentos básicos do cristianismo têm sido abandonados por cerca de 350.000 igrejas” no país.

-Há alguns que dizem que a igreja americana tem envelhecido, mas então você tem duas coisas: permitir o aumento do secularismo ou retirar o evangelismo – afirma McFarland, que disse ainda que há cem anos, 96% dos americanos eram protestantes, mas hoje esse número é de 49% e continua em declínio.

O escritor busca contrapor esta tendência com o seu mais recente livro, intitulado “10 Answers for Atheists: How to Have an Intelligent Discussion About the Existence of God” (10 Respostas para ateus: Como ter uma discussão inteligente sobre a existência de Deus), no qual apresenta detalhes sobre essa situação

- De 1968 a 1975, foi um grande despertar, muitas almas foram salvas, mas então vieram com seus longos cabelos (a geração Woodstock) e a corrente principal da igreja americana, disse: “Não obrigado”, mas agora temos perdido – detalhou o escritor, segundo o Acontecer Cristiano.

- Deixe-me dizer-lhe, a América de 2012, seria muito diferente se a igreja nos Estados Unidos abraçasse o movimento de Jesus. – completou McFarland, que em seu livro diz também que tenta mostrar aos leitores como eles podem chegar aos ateus e não crentes para ensinar-lhe a fé histórica que esta viva e vibrante nos dias de hoje.



Fonte: Dan Martins no Gospel+
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Por que eu creio na Bíblia?

Eu creio na Bíblia porque ela é totalmente fiel e confiável quanto à sua origem, conteúdo e propósito. Ela vem de Deus, revela Deus e chama o homem de volta para Deus. O homem não é o centro da Bíblia; Deus é. A Bíblia é o livro dos livros. Concebida no céu, nascida na terra; inspirada pelo Espírito de Deus, escrita por homens santos de Deus; proclamada pela igreja, crida pelos eleitos e perseguida pelo mundo. A Bíblia é o livro mais lido no mundo, mais amado no mundo e o mais perseguido no mundo. Destaco três verdades axiais sobre a Bíblia:

Em primeiro lugar, quanto à sua origem, afirmamos categoricamente que a Bíblia procede de Deus. A Bíblia não foi concebida no coração do homem, mas no coração de Deus. Não procede da terra, mas do céu. Não é produto da lucubração humana, mas da revelação divina. Muito embora homens santos foram chamados para escrever a Bíblia, e nesse processo Deus não anulou a personalidade deles nem desprezou o conhecimento deles, o conteúdo da Escritura é inerrante. O próprio Deus revelou seu conteúdo e assistiu os escritores para que registrassem com fidelidade seu conteúdo. A Bíblia não é palavra de homens, mas a Palavra de Deus. É digna de inteira confiança, pois é inerrante quanto a seu conteúdo, infalível quanto às suas profecias e suficiente quanto a seu conteúdo.

Em segundo lugar, quanto ao seu conteúdo, afirmamos confiadamente que a Bíblia fala sobre Deus e sua oferta de salvação. Só conhecemos a Deus porque ele se revelou. Revelou-se de forma geral na obra da criação e de forma especial em sua Palavra. É verdade que os céus proclamam a glória de Deus e toda a terra está cheia de sua bondade. É verdade que podemos encontrar as digitais do criador em todo o vasto universo. Os céus proclamam a glória de Deus e o firmamento anuncia as obras de suas mãos. Porém, conhecemos acerca de seu plano redentor através das Escrituras. A salvação é um plano eterno de Deus.

Mesmo nos refolhos da eternidade, o Pai, o Filho e o Espírito, o Deus Triuno, planejou nossa salvação. Nesse plano, o Pai escolhe para si um povo e envia o Filho ao mundo para redimi-lo. Jesus faz-se carne. Veste pele humana, vive entre os homens, cumpre cabalmente a lei, satisfaz a justiça divina e como nosso representante e substituto leva sobre si nossos pecados sobre a cruz e morre vicariamente, pagando nossa dívida e adquirindo para nós eterna redenção. Completando a obra da salvação, o Espírito Santo aplica, de forma eficaz, a obra de Cristo no coração dos eleitos, de tal forma que aqueles que Deus predestina, também os chama e aqueles a quem chama, também os justifica e aos que justifica, também os glorifica. É impossível, portanto, que aqueles que foram eleitos por Deus Pai, remidos pelo Deus Filho e regenerados e selados pelo Espírito Santo pereçam eternamente. O mesmo Deus que começou a boa obra em nós, completá-la-á até o dia de Cristo Jesus.

Em terceiro lugar, quanto ao seu propósito, afirmamos indubitavelmente que a Bíblia visa a glória de Deus e a redenção do pecador. A Bíblia não é um livro antropocêntrico; é teocêntrico. Seu eixo central não é o homem, mas Deus. Seu propósito não é exaltar o homem, mas promover a glória de Deus. Não é mostrar quão grande o homem é, mas quão gracioso é Deus. A história da redenção é a mais bela história do mundo. Fala de como Deus nos amou, estando nós mortos em nossos delitos e pecados. Fala de como Deus nos resgatou estando nós prisioneiros no cativeiro do pecado. Fala de como Deus nos libertou estando nós no império das trevas, na casa do valente, dominados pelo príncipe da potestade do ar. Nossa redenção tem como propósito maior a manifestação da glória de Deus e o nosso prazer nele. Concluo, portanto, com a conhecida afirmação de John Pipper: “Deus é tanto mais glorificado em nós, quanto mais nós nos deleitamos nele”.



Fonte: Rev. Hernandes Dias Lopes em Palavra da Verdade
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Jacob Zuma, Presidente da África do Sul sacrifica 12 vacas para continuar no poder

O Presidente da África do Sul, Jacob Zuma, realizou no domingo um ritual tribal para pedir aos antepassados que o ajudem a manter a liderança do Congresso Nacional Africano (ANC).

Para a cerimônia, Zuma vestiu trajes do seu clã, nkandla (da tribo zulu), cumpriu o ritual das danças, entoou cânticos, queimou incenso e sacrificou 12 vacas. A carne dos animais foi, depois, cozinhada e servida num banquete, relata o jornal The Sun.

Zuma, de 70 anos, disputa a liderança do ANC no congresso do partido que se realiza entre os dias 16 e 20 de dezembro. Dentro da formação nasceu uma coligação com o objetivo de afastar Zuma, cada vez mais contestado como chefe do partido e como Presidente e sobre quem recaem suspeitas de corrupção. Kgalema Motlanthe, que já esteve na chefia do Estado - entre setembro de 2008 e maio de 2009, completando o mandato de Thabo Mbeki - é o seu adversário.

Zuma derrotou Mbeki, que era o chefe de Estado, na eleição para a presidência do ANC em 2007. Mbeki acabaria por se demitir, por pressões de Zuma (de acordo com algumas versões), ou por ter tentado interferir numa investigação judicial cujo suspeito era precisamente Jacob Zuma.

Diz o Sun que, na cerimônia de invocação dos antepassados, os guerreiros zulu rodearam Zuma, dançando, cantando e, de lanças na mão, simularam rituais de caça. A família do Presidente sul-africano esteve presente e entoou uma oração colectiva. Inkosi Zuma, o líder da comunidade de Nkandla, que fica na província de Kwazulu-Natal, ofereceu a Jacob Zuma um escudo e disse-lhe para se proteger com ele do adversário.

Zuma - que é um defensor da preservação dos rituais tribais - convidou personalidades da vida política, empresarial e social para a cerimônia. Os convidados, alguns jornalistas, foram transportados em 15 camionetas. No banquete que se seguiu foram comidas as vacas que, de acordo com o relato da Slate-Africa, foram sacrificadas por fases: oito no dia 23 de novembro, duas no dia seguinte, as restantes no domingo.

O Presidente sul-africano é polígamo e tem 21 filhos. "Estamos aqui para enviar os nossos antepassados para Mangaung [onde se realiza o congresso]. Depois desta cerimônia temos a certeza de que ele estará protegido e regressará para celebrar [a vitória] conosco", disse um dos participantes, Nomthandazo Zuma, citado pelo jornal sul-africano The Mercury.

À margem deste ritual, os jornais sul-africanos sublinhavam que, apesar de a ala anti-Zuma ser forte e estar a crescer dentro do ANC, é provável que o atual presidente do partido e chefe de Estado vença a eleição de dezembro.



Fonte: Publico Pt
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Eu quero ser protestante

Como todos sabemos, o termo protestante, deixou de ser usado pela maioria esmagadora das pessoas em nossos dias. Na verdade, tanto a sociedade brasileira como a mídia, nos denominam de "crentes", ou como ultimamente temos ouvido, de "evangélicos". Entretanto, por mais representativas que sejam tais definições, nenhuma delas se compara ao termo "protestante".

A palavra protestante deriva do latim, cuja preposição PRO, significa "para", e o infinitivo TESTARE, representa "testemunho". Um protestante, em outras palavras, é uma testemunha. Na verdade, podemos afirmar categoricamente que um protestante é uma testemunha viva de Jesus Cristo e da Palavra de Deus.

O protestantismo, não é meramente o protesto contra a corrupção eclesiástica e o falso ensinamento católico do século XVI; é muito mais do que isso. Ser protestante, é viver debaixo de um avivamento integral, é resgatar os valores indispensáveis a fé bíblica através da Palavra, é proclamar incondicionalmente a mensagem da graça de Deus em Cristo Jesus.

Ah, meu amigo, confesso que não aguento mais a efervescência da graça barata, o mercantilismo gospel, a banalização da fé. Não aguento mais, as loucuras e os atos proféticos feitos em nome de Deus, não suporto mais o aparecimento das mais diversas unções em nossos arraiais; isso sem falar da hierarquização do reino, onde apóstolos, paiostolos, príncipes e reis, têm oprimido substancialmente o povo do Senhor.

Chega! Basta! Quero viver e pregar o evangelho, quero ver uma igreja, santa, ética, justa e profética, quero ver uma igreja, que não se corrompe diante  das loucuras dessa era, quero ver uma igreja reformada e reformando, quero ver uma igreja verdadeiramente PROTESTANTE!

Soli Deo Gloria,



Fonte: Pr. Renato Vargens em seu blog
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