sábado, 8 de junho de 2013

Cinco mentiras que o pecado me conta

Mentira: Este é um pecado tão pequeno, insignificante! Não é realmente grande coisa aos olhos de Deus.

Verdade: Todo pecado é uma terrível ofensa a Deus. O pecado é a soma de todos os males, o oposto de tudo que é bom, santo e belo. Até mesmo o menor dos meus pecados exigiu a morte do Filho de Deus. Não existe isso de pecadinho. Todo pecado é uma traição cósmica.

Mentira: Eu vou ceder ao pecado desta vez, aí acaba. Eu só preciso tirá-lo do meu sistema.

Verdade: Toda vez que caio em um pecado torna-se mais difícil quebrar o poder desse pecado. O pecado tem uma maneira de afundar seus ganchos farpados profundamente em meu coração. Eu não posso simplesmente pecar e depois me afastar ileso. Quanto mais eu ceder ao pecado, mais enredado eu fico. O pecado sempre deixa cicatrizes.

Mentira: Este pecado é parte de quem eu sou. Eu sempre luto contra isso e eu sempre vou pecar dessa forma.

Verdade: O pecado não define a minha identidade! Eu sou uma nova criatura em Cristo. Cristo me libertou do poder escravizador do pecado. Eu definitivamente não tenho que obedecer às paixões pecaminosas que surgem em mim. Talvez eu tenha que lutar contra isso para sempre, mas o meu passado não define o meu futuro.

Mentira: Eu preciso cair nesse pecado para ser feliz.

Verdade: O pecado nunca fornece a verdadeira felicidade. Ele promete doçura, mas em última instância oferece uma carga de destruição, insatisfação, relacionamentos arruinados e dureza de coração.

Mentira: Deus quer que eu seja feliz, por isso está tudo bem cair em pecado.

Verdade: Deus quer mesmo que eu seja feliz. No entanto, a minha felicidade só crescerá tão alto quanto a minha santidade. O pecado, por fim, corrói e destrói a verdadeira santidade e verdadeira felicidade.



Tradução: Josie Lima no iPródigo
Fonte: Stephen Altrogge em The Blazing Center
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